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Pedome, V.N.Famalicão, Portugal
Este blog foi criado no âmbito da Área Curricular Não Disciplinar de Área de Projecto e pretende ilustrar os aspectos culturais relacionados com o tema da Alimentação.Neste sentido, pretendemos um estudo deste tema de modo a entendermos quais são as principais funções da alimentação e qual a importância dos alimentos para a saúde, para o crescimento e para o desenvolvimento humano. Esta inerente carga cultural é também uma boa oportunidade de transmitir-mos a ideia - e exercitar a prática - do respeito à diversidade.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Alimentação na Idade Contemporânea

A agricultura de mercado continuou a crescer na Idade Contemporânea (séculos XIX a XX) e, com isso, passou a ser cultivada e consumida uma variedade cada vez maior de frutas e verduras. O consumo do açúcar, até então restrito às elites sociais, difundiu-se na alimentação popular. Houve aumento no consumo de ovos e especialmente de gorduras, tanto de origem vegetal como animal.
Alguns exemplos são os alimentos congelados e pré-cozidos, enlatados, conservas, fast-food, take-away e self-service, entre muitos outros.
Os tipos de alimentos consumidos nos diferentes países tendem assim a ser cada vez mais semelhantes mas, essa homogeneidade, é relativa e mais aparente do que real, uma vez que os comportamentos alimentares são adaptados à cultura de cada povo e país.
Publicado por: André, Bárbara, Flávio e Marisa

Alimentação na Idade Moderna

Na Idade Moderna (séculos XV a XVIII), a agricultura que antes era de subsistência, passa a ter fins comerciais. Produtos como tomate, batata, milho, arroz e outras tornam-se importantes na alimentação ocidental. O pão era bastante consumido por todas as classes sociais e as crises na produção de cereais durante esse período tiveram impacto directo sobre a mortalidade.


Publicado por: André, Bárbara, Flávio e Marisa

Alimentação na Idade Média


As cozinhas da Idade Média (séculos X a XV d. C.) destacavam três sabores fundamentais: o forte, devido às especiarias (ou temperos); o doce, graças ao uso do açúcar, e o ácido, referente ao vinagre, ao vinho e aos sumos de frutas cítricas. Mas as pessoas dessa época preocupavam-se mais com a aparência do que com o sabor dos pratos.

Publicado por: Flávio

Alimentação na Antiguidade Clássica


Os médicos da Antiguidade Clássica conheciam os efeitos preventivos e terapêuticos da alimentação. Prova disso são textos de Hipócrates nos quais revela alguns produtos alimentares consumidos pelos gregos e também a associação entre os alimentos e o combate a doenças. São citados o cultivo de cevada, trigo, favas, grão-de-bico, lentilhas; a criação de bovinos, suínos e ovinos (para consumo); a caça de javalis, lebres, raposas e aves; a pesca de peixes e moluscos; destaca-se o consumo de queijos, frutas secas e frescas, hortaliças como alho, cebola e agrião e condimentos como manjericão e tomilho. A principal bebida era o vinho. A alimentação na Roma antiga era bastante parecida com a alimentação na Grécia.

Publicado por: Bárbara

Alimentação no Antigo Egipto


 No Antigo Egipto, as elites tinham uma comida farta e variada. Os sarcófagos, a partir do quarto milénio a. C., mostram os alimentos consumidos pelos faraós: massas, carnes, peixes, lacticínios, frutas, legumes, cereais, condimentos, especiarias, mel e bebidas. Mais difícil é saber como se alimentava o homem comum, nesse mesmo período. As fontes escritas do Egipto antigo apontam para a prática da agricultura, criação de animais, caça e pesca como modalidades de produção alimentar.
Para os egípcios, a saúde e a longevidade dependiam dos prazeres da mesa. Eram grandes conhecedores das propriedades das ervas medicinais, e já relacionavam a alimentação com a cura de doenças. Cereais como trigo, milho, arroz e cevada foram os primeiros grãos cultivados pelos povos. Os faraós usavam o trigo como forma de pagamento e já fabricavam o pão.


Publicado por: André

Alimentação na Pré-História

 
Teria sido o homem pré-histórico vegetariano? Não há provas. Estudos indicam que o homem cro-magnon e o homo sapiens, dos quais o homem teria evoluído, se alimentavam da carne de caça que abatiam diariamente e assavam. O homem de Neanderthal, segundo análise de fósseis, parece ter sido canibal. Acredita-se que a primeira “sobremesa” foi o mel de abelhas, que já existia no período Cretáceo (há 135 milhões de anos), quando as flores nasceram, milhares de séculos antes do homem.
No período Paleolítico o homem ainda não conhecia a agricultura e a domesticação de animais. A escassez de alimentos e a hostilidade do meio ambiente obrigavam os grupos humanos a viver como nómadas e assim, os homens primitivos foram ocupando as diversas regiões do planeta. Enquanto andavam de um lado para o outro, foram percebendo que as sementes que caíam sobre a terra multiplicavam as colheitas e tornaram-se agricultores trocando a vida nómada pela vida em pequenas aldeias.
E assim, a abundância de cereais em algumas regiões, especialmente de aveia, trigo e cevada permitiu o início do processo de desenvolvimento agrícola pelos povos.


                                                                           Publicado por: Marisa

terça-feira, 16 de novembro de 2010

História da Alimentação

A alimentação é essencial para o Homem desde o seu nascimento. É dos alimentos que ele retira os nutrientes necessários ao funcionamento do organismo, ou seja, à vida.
A história da alimentação é antiga. Acredita-se que o homem começou a alimentar-se de frutos e raízes após observar o comportamento de outros animais. Depois, passou a consumir carne crua e peixe. Mais tarde, aprendeu a assar e cozinhar. Descobriu a cerâmica, terras e povos distintos e realizou inúmeras experiências com alimentação, até chegarmos aos dias de hoje, onde contamos com uma ciência especializada no assunto: a Nutrição.